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Ela gemia desesperada, a voz falhando entre o choro e o tesão bruto. Cada estocada parecia rasgar o cuzinho apertado dela, que já latejava de tanto ser fodido. — Aí, meu cuzinho, aí meu cu, caralho, tá doendo... — ela gritava sem conseguir controlar o corpo, sentindo o pau grosso enterrado até o talo, invadindo sem piedade. As lágrimas escorriam pelo rosto, mas o olhar era de pura entrega. Mesmo chorando, ela rebolava, querendo mais, gemendo alto a cada estocada profunda. O som molhado da foda enchia o quarto, misturado aos gritos, ao barulho da pele batendo contra a pele, num ritmo sujo, animalesco. O cu já vermelho e dilatado tremia, pulsando a cada nova invasão, e o prazer se misturava com a dor numa explosão viciante que fazia ela pedir, entre soluços: — Não para... mete mais... rasga meu cu...
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